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Minha ex professora Leila Feracioli Iazetta

quinta-feira, maio 16, 2013

Tive que copiar isso do facebook e postar aqui no meu blog. A Leila foi minha professora de psicologia no Monsenhor Nora quando eu tinha 15 anos. Mas não vamos entrar nesse detalhe né? rsrsrsrsrs
Mas ela continua a mesma questionadora, de opinião forte. E eu aprendi muito com ela durante meu período aluna. Nas provas ela sempre colocava entre os pontos finais: "Porquê?"

Eu ficava doida com isso. Um dia eu q questionei o porquê de tudo ser tão explicadinho, com exemplos, etc. Porque ela quer saber tanto o porque, por que, porquê, por quê?

Aí ela me respondeu: "Ângela, nada na vida é por acaso. Tudo tem um por que. Um motivo."

É isso aí. Na época eu era adolescente e não entendia. Hoje entendo.

Por que luto pelos surdos?
Por que separado e sem acento - usado em frases interrogativas. Quando pensamos em motivo, razão.
Ex.: Por que motivo luto pelos surdos?

Eu luto pelos surdos por quê?
Por quê separado e com acento - final da frase interrogativa.

Eu luto pelos surdos porque são pessoas que não tem voz. Eu tenho e falo por eles.
Porque junto e sem acento - pode ser substituído por POIS, VISTO QUE, MOTIVO, CAUSA.
Ex.: Eu luto pelos surdos POIS são pessoas que não tem voz. Eu tenho e falo por eles.

O porquê da minha luta pelos surdos é por que eu amo Libras. Acho lindo falar e cantar com as mãos.
Porquê junto e com acento - o porquê, o motivo.
O MOTIVO da minha luta pelos surdos é por que eu amo Libras. Acho lindo falar e cantar com as mãos.




Leila Feracioli Iazzetta

Para Ângela Suassuna e para as Angelas que habitam nossas almas e, inquietas, gesticulam e pedem ação, cobram atitude, não aceitam menos que paixão... Na luta, sempre!

Sonhar, mais um sonho impossível //Lutar, quando é fácil ceder
Vencer, o inimigo invencível // Negar, quando a regra é vender
Sofrer, a tortura implacável // Romper, a incabível prisão
... Voar, num limite improvável // Tocar, o inacessível chão
É minha lei, é minha questão, virar esse mundo, cravar esse chão
Não me importa saber, se é terrível demais... quantas guerras terei que vencer, por um pouco de paz.. E amanhã, se esse chão que eu beijei, for meu leito e perdão
Vou saber que valeu delirar e morrer de paixão
E assim, seja lá como for, Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor, brotar do impossível chão

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